Há uma varanda lá atrás e a mesa já não cabe mais, quando junta todo mundo. É uma zuada danada quando é Natal e todos os desgarradas voltam pra mamar na fonte do melhor amor do mundo. Doida pra ir lá e me abastecer do cheirinho de café às quatro da tarde. Todo dia, marcadinho no relógio, na memória e no peito dessa menina.
Revogar a lei do coração e da geografia. Desconstruir os mapas e a saudade de luciliu, carlitos, mami...
Meio sem caminho nesses dias que demoram.
_ Não chega outubro nunca.
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