O filme se arrastava sem qualquer reação da platéia apática. Devagar, sem graça, com graça, sem graça, com graça, sem graça, sem graça, sem graça, com graça, sem graça...
Funcionava.
Rodava na moviola.
Cumpria seu papel: na média.
Roteiro sem madrugadas dançando na varanda, sem slow motion na hora do olho no olho, sem o desejo do tempo não passar, sem planos de ir até o infinito de mãos dadas, sem "eu te amo", sem pedidos de fica aqui, sem vontade de sorrir a toda hora, sem essa saudade que é grande, mas é menor que esse sentimento de pessoamaisfelizdetodoosistemasolar.
_ pipoca?
_ não. Beijo na boca.
2 comentários:
Ê, amiga!
fazendo uma visita por aqui.Recebi as fotos da série "Love". Gracias.
Bora publicar coisa nova? Tô precisando lhe ler....sempre me deixa bem!
XL
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