25/09/2008

so sorry... ou não

Sinto muito se não consigo ficar esperando uma decisão iniciada por um talvez dê. Agoniada quissó, resolvo logo da maneira mais prática do mundo. Juro, nem é maldade, é urgência da não dependência. Geralmente acerto nas soluções e no ego de alguns que levantam a bandeirinha de minoria em crise que se acha coitadinha. Tipo soco no estômago dado com o cotovelo acidentalmente, de costas, sem querer atingir, mas atingindo mesmo assim.

_ Fazer o quê?

Não aprendi a respeitar quem se considera inferior. Isso faz parte dessa personalidade atrevida que consegue falar de igual pra igual com o mendigo que mora na parada do ônibus e o presidente da empresa. Olho no olho. Também me irrita a mania de algumas pessoas em chamar todo mundo que usa terno e gravata de doutor. Mas isso já é chatice mesmo. E não tem jeito. Assim soy yo!

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