A impressão é que nada mudou em três anos. Há uma estática crônica no ar da cidade das acácias: vizinhos e idéias são exatamente os mesmos de quando essa menina ainda não tinha passado dos trinta e botado o pé na estrada. É até irônico ficar parado estando no ponto mais ORIENTAL do Brasil, de onde, teoricamente, dá pra ver mais longe.
_ Como pudemos viver por aí um dia? Pergunta Gustavo, com essa mania feia de me botar pensamentos ruminantes na cabeça.
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